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Jean Wyllys deu ataque de “pelanca” nas redes sociais.

E postou raiva contra Dupla sertaneja.

O ex- deputado do (Psol) Jean Wyllys, acusado de ter vendido o seu mandado por R$ 700 mil reais A David Miranda, dá ataque de chiliques nas redes sociais contra a dupla sertaneja, Silmara e Simone E postou texto que expressa revolta e ódio.


Li por aí que uma dupla “neosertaneja” (ou algo que o valha; não sei como se classifica as pessoas que fazem isso tipo de música, que pouquíssimo ou quase nada tem a ver com a música sertaneja ou “caipira”, mesmo com aquela feita por músicos muito mais novos que Chitãozinho & Xororó); li por aí que esta dupla popularíssima se recusou a cantar os versos de uma música em que a palavra “Iemanjá” é mencionada. O motivo da recusa, segundo li, seria o fato de ser “evangélica”. Disse-me um amigo que trabalha no ramo do entretenimento televisivo que esses artistas populares estariam evitando polêmicas com o público conservador. Bom, a tal dupla que se recusou a mencionar a palavra “Iemanjá” apresenta-se seminua quase sempre em seus shows (há fotos de sobra que provam esse fato), com um figurino de corar Messalina de vergonha. Sendo assim, que “conservadorismo” é esse que tolera o visual pornô-pop de uma dupla, mas a rechaçaria apenas pelo fato de mencionar o nome de uma entidade da mitologia iorubá? Recusar-se a mencionar “Iemanjá” é o mesmo que se recusar a cantar os versos de “Planeta Vênus”, de Pepeu Gomes, ou a dizer a palavra “CRONOLOGIA”, já que esta é derivada de CHRONOS, o deus da antiguidade clássica (greco-romana) que representa o tempo (daí, doença CRÔNICA ser uma doença que se estender no tempo, sem cura). Vênus, por sua vez, antes de ser nome de um dos dos planetas do sistema solar, é o nome de uma deusa pagã, tal qual Iemanjá. As únicas explicações, portanto, para o comportamento da dupla e para a reação de seu pública seriam: IGNORÂNCIA e RACISMO, duas doenças que parecem crônicas no Brasil e que se agravaram nos últimos três anos. Racismo porque só há recusa em se mencionar o nome de seres mitológicos quando se trata dos deuses da mitologia africana. A dupla deveria aprender com Roberta Miranda, que compôs um hino sertanejo imortal chamado “A majestade, o sabiá”, popular nas interpretações de Chitãozinho & Xororó e do saudoso Jair Rodrigues: “Tô indo agora tomar banho de cascata;
Quero adentrar nas matas onde Oxossi é o Deus.”
essas foram as palavras de Wyllys, que segundo relatos fugiu do país com medo de ser preso por vários crimes de improbidade administrativa e corrupção passiva e ativa.

 

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Paulo Sales Dias

Lucas Mendes é um destacado jornalista especializado no mundo gospel, com mais de uma década de experiência em cobrir eventos e notícias desse segmento. Com um profundo conhecimento da música e cultura gospel, Lucas se dedica a trazer as últimas novidades, entrevistas exclusivas e análises aprofundadas do cenário gospel nacional e internacional. Formado em Comunicação Social com foco em Jornalismo, ele possui uma paixão pela história e evolução da música gospel, contribuindo significativamente para a apreciação e compreensão deste gênero musical. Respeitado por sua integridade e abordagem imparcial, Lucas Mendes é uma referência no jornalismo gospel, sempre buscando destacar as diversas vozes e talentos deste vibrante e inspirador segmento.

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